Criar uma Loja Virtual Grátis
Trofoterapia
Trofoterapia

Trofologia Terapêutica

Introdução.

   No que diz respeito ao consumo de alimentos, tem sido somente e tão somente depois, que uma grande soma da humanidade trilhou por vários caminhos contrários a natureza, colhendo os seus funestos resultados, é que uma nova consciência, mesmo que por emergência, desponta em busca por um estilo salutar e harmonioso, cujos valores sempre foram alardeados por todos os adeptos da medicina natural, quer fossem em suas filosofias de vida, ou em suas praticas e recursos terapêuticos. Assim, na medicina chinesa, um dos elementos mais importante na comunidade é o especialista em alimentação, que utiliza as propriedades inerentes aos alimentos como uma das principais frentes de combates às enfermidades.

   Na medicina védica, o primeiro passo a ser dado, é seguir um tratamento com base em uma dieta adequada para cada constituição física. Na escola de Cós a prática dietética era uma das mais necessárias disciplinas em seus ensinamentos. Hipócrates, que foi aluno e professor desse que foi o primeiro modelo de escola médica cientifica da antiguidade, via numa alimentação equilibrada, o primeiro passo para que seus alunos se tornassem médicos hábeis e saudáveis. Também, nas escolas tibetanas os médicos se sujeitavam a dietas radicais quando não se achavam capazes de clinicar. E que bom saber que essa filosofia tão levada a serio naqueles idos está sendo tomada a pleito em nossos dias por um grupo cada vez mais crescente de profissionais e admiradores dessa filosofia de vida que sempre esteve comprometida verdadeiramente com a saúde e com a existência no planeta.   Já era tempo, pois, não é mais mistério pra ninguém que a causa de muitas doenças crônicas e degenerativas passa por uma alimentação desregrada. Das dez doenças que mais matam seis estão relacionadas em grande medida com hábitos alimentares. São elas: doenças cardíacas, câncer, acidentes vasculares cerebrais, diabetes, problemas crônicos do fígado e arteriosclerose. De igual maneira as cinco doenças ditas mais comuns aos seres humanos guardam a mesma relação: hipertensão arterial, obesidade, osteoporose, problemas dentários e gastrintestinais.

   Mediante saudáveis hábitos na alimentação grande soma de doenças que aflige a humanidade pode ser debelada. Para ser mais exato, 90% das doenças se geram no organismo mediante um estilo de vida antinatural e uma alimentação inconveniente.

  Foi com grande acerto que alguém afirmou que o homem é também aquilo que ele come. Se não, então leiamos o que escreveu um nobre naturologista de nosso tempo:

“Uma pessoa de 70 anos, peso normal, atividade física moderada e estatura mediana, terá ingerido cerca de 50 toneladas de alimentos em 77 mil refeições, num tempo aproximado de 38 mil horas á mesa e consumido nada mais nada menos que 50 mil calorias”.

   Uma alimentação de natureza desvirtuada quando não corrigida prossegue paulatinamente e de forma insidiosa minando a saúde e estabelecendo os alicerces da doença. Não é de se admirar que mesmo os hospitais de todo o mundo estando sempre superlotado ainda se possa ouvir por todos os cantos, os clamores dos enfermos. À bem da verdade, pode se afirma que uma existência em conformidade com as leis da natureza, (e isso inclui também uma alimentação regrada segundo essas leis naturais), se não soma anos a vida, certamente somará vida aos anos. Pois, a nosso ver, viver é muito mais que respirar. Sonhar com o elixir da longa vida e com a fonte da juventude, enquanto estamos transgredindo deliberadamente as leis naturais empresas em cada nervo em cada músculo e glândula do nosso corpo é sonhar com o impossível, com o imaginário inalcançável. A nutrologia vitalista cujas bases elementares são discutidas e ensinadas nessa obra, visa conduzir o leitor por uma apresentação diferente dos ensinados nas escolas de nutrição convencionais, abalizando seus fundamentos sobre os paradigmas filosóficos da antiga, todavia, emergente escola naturológica cristã. Apontando as verdadeiras causas das enfermidades e buscando soluções que longe de ser uma visão puramente analítica focaliza a harmonia do conjunto como um todo indivisível.

   Numa visão trofoterapêutica naturológica, os alimentos são classificados segundo sua ação organoléptica e propriedade comunicante de vitalidade ou de condição entrópica. Se aborda os setes principais hábitos que se praticados com freqüência preparam o solo onde irão germinar inúmeras enfermidades; As sete leis da dietética naturológica que lançam os fundamentos da nossa terapêutica alimentar ensinada em nossa escola e os oito remédios da natureza para a saúde e contra a doença.

    Infelizmente a cada geração foi se alterando o conceito de saúde na sociedade. Em nossos dias esse conceito cada vez mais se confunde com plano de saúde, exames vacinas periódicas, visitas a hospitais e a farmácia. Se por um lado não se pode negar a importância desses métodos terapêuticos (se bem que tragam com sigos certos prejuízos para a saúde do o indivíduo), por outro, divulgá-los como a única forma de tratamento, de igual maneira acarreta males não sómente ao individuo como á toda sociedade, na medida que confunde a cabeça das pessoas sobre seus deveres de obediência para com as leis que fundamentam a saúde, desviando-os dos reais métodos de profilaxia e cura das anormalidades orgânicas.

   A medicina convencional se convencionou com a ideia errônea de pasteur de que a maioria das doencas têm como causa unica os microbios ( bacilos,vírus e bactérias). Não são poucos os que não dão á mínima se sua dieta é saudável ou não, comem de tudo e á toda hora, não bebem água suficiente, pouco tempo passam ao ar livre, são descuidosos quanto a uma boa respiração e adequado repouso, não têm o bom hábito de purgarem seus intestinos regularmente e pouco ou quase nada conhecem da pratica salutar de exercícios físicos. E quando alquebrados e enfermos, juram que foram vitimas dos germes, e entam entregam seus corpos aos cuidados do médico por crer ser deste a total responsabilidade de sua saúde. E quantos não têm pagado com a vida o preço de tal pretensão.

   Os velhos e sábios mestres da medicina naturológica não se cansavam de afirmar que a maior doença da humanidade é as ignorâncias com respeito ás leis naturais. Desconhecem que a enfermidade não pode se estabelecer com sucesso em um organismo sadio cujos tecidos estão bem nutridos e drenados sua impurezas. E que os germes não podem se desenvolver em células nas quais não podem retirar seu alimento. Uma maçã saudável permanece intacta por vários dias, já a que foi cultivada sob forte aditivos químicos, em pouco tempo estará coberta de mofo. Como assegurou um sábio e saudoso mestre: “não é justo culpar o vento por ter derribado uma arvore cujas raízes já se encontravam carcomida.” (LEZAETA ACHARAN).

   Mas, mesmo para áqueles que já tiveram sua saúde profundamente alquebrada por levarem uma vida desregrada, é possível (a depender de cada caso), recobrar a saúde e a vitalidade perdida, se tão somente abandonar suas atitudes suicidas e apegar-se aos recursos da natureza deixados pelo criador em sua onisciência e bondosa providência. Se o mundo se tornou um vasto hospital, a natureza é uma grande farmácia cujos remédios consistem na obediência á suas leis.

   Um organismo bem vitalizado e drenado torna-se um campo impróprio para as doenças, em cada fruta verduras e cereais de boa qualidade e devidamente preparados e consumidos se encontram todos os substratos que lhes conferem essas qualidades. Eis o que o corpo necessita para reparar suas perdas e manter suas funções. Todavia, se a alimentação é de natureza bioestática (paralizadora das funções), ou biocida destruidora das funções organicas), de modo a deixar o maximo de excremento e inclusões celulares que promovem lesão nas células entopem os ductos e vasos de transportes das substancias organolépticas, nada temos que culpar os micróbios que apenas agem cumprindo seu papel de aceleração no processo destrutivo posto á termo pelo próprio hospedeiro. E isso é natural e não doentio. Doença é o estado que antecede a ação dos micróbios, sendo sua virulência um sinal seguro que o organismo já estava enfermo.

   A doença deve ser entendida como morte parcial das células e tecidos ainda em vida e não há um conjunto determinado de sintoma pois esses são frutos da reação do organismo que luta para se libertar da circunstancia que lhe faz enfermar. Enquanto que a morte deve ser entendida como o fim desse processo doentio quando o corpo captula frente ao desequilíbrio que modifica os mecanismos das funções naturais. Até porque a doença não possui existência própria. Pois ela é um fator negativo na natureza. E como tal, está sempre na dependência da ação de outro fator que nesse caso é a ausência de saúde. Em essência: A doença é e sempre será a ausência de saúde. Portanto, todo arsenal terapêutico e todo estudo que esteja voltado para combater doença estará fadado ao fracasso. Foi com esse conceito em mente que o Dr. Arbuthnot Lane escreveu:

“Em lugar de estudar alimentação e desintoxicação do corpo humano temos estado a estudar germes... O mundo está num caminho errado. Libertemos o corpo de suas toxinas e alimentemo-lo corretamente e estará feito o milagre da vida.”


OBS: NO PRÓXIMO ARTIGO, TRAREMOS COMO TEMA: A ALIMENTAÇÃO COMO FATOR PRINCIPAL DAS DOENÇAS. NÃO PERCAM.

 

 

           

       

      

Translate this Page
VOTAÇÃO
O QUE VOCÊ ACHOU DESTE SITE?
INTERESSANTE!
BOM!
MUITO BOM!
ADOREI!
RUIM!
MAIS OU MENOS!
LEGAL!
PÉSSIMO!
Ver Resultados


Rating: 2.8/5 (42 votos)




ONLINE
1





Partilhe esta Página

O caminho para a perfeição consiste em ser pequeno, a chegada á perfeição consiste em ser menor e, a perfeita grandeza consiste  em ser nada.